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quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

TANTOS DESEJOS DE "PAZ" - JANEIRO DE 2014 - momento de refletir meu viver




Será que para praticar a paz basta não fazermos o mal, basta não matarmos, não roubarmos, não brigarmos? Não, isso não basta para que vivamos tempos pacíficos. Para ampliar nosso rol de boas e eternas frases, Martin Luther King nos provoca quando disse: "Não é a violência de poucos que me assusta, mas o silêncio de muitos". Desta forma, não basta não fazer o mal, temos que fazer o bem! Ser omissos nos distancia da paz.


Conversar para Resolver

Em tempos de muita informação e pouca reflexão, acabamos privilegiando a comunicação superficial, que ACABA ELIMINANDO todo o contato face a face, típicas da rapidez do dia-a-dia moderno. No entanto, tal fato pode contribuir para o aumento dos conflitos ou então para o aumento das dificuldades de resolvê-los de uma forma satisfatória e pacífica.O entendimento mais comum acerca dos conflitos é de que eles são indesejáveis e se opõem à paz, pois ainda cultivamos uma ideia de paz que se sustenta na concordância e não na possibilidade de divergência. Encaramos toda e qualquer divergência como algo ameaçador que precisa ser eliminado por se opor a um mundo pacífico, como se isso fosse possível e não fosse apenas fruto de um desejo irrealizável.

Diante disso, podemos nos tornar mais cautelosos e cônscios de nossas atitudes. E quando houver situações pertencentes ao campo das relações humanas, elas poderão ser encaradas como oportunidades educativas para trabalhar a moral, a ética e os valores.


Quando as incivilidades, divergências de opinião ou atitudes aparecerem, e certamente aparecerão, elas devem ser encaradas como oportunidades para que cada um de nós  vivenciem valores, resolvendo seus conflitos sem violência e respeitando de verdade as diferenças.

Dia e noite. Desejo e apatia. Bem e mal. Amor e ódio. Masculino e feminino. Silêncio e som... Um não existe sem o outro. Para clarear, é preciso estar escuro. O silêncio se dissolve com o ruído. Forças opostas interagem o tempo inteiro. Assim é o jogo da vida. Assim são suas emoções. Assim funcionam as polaridades.

Esses paradoxos também operam no plano mental. Vocês sentem amor e ódio, geralmente considerados sentimentos diametralmente opostos, inteiramente diferentes, irreconciliáveis. Há graus de ódio e de amor, (às vezes eles se encobrem e se misturam tanto que fica difícil saber o que é um ou outro), mas se aplicarem o princípio da polaridade, acreditando que não há amor absoluto ou ódio absoluto e que ambos são simplesmente pólos da mesma coisa, podem mudar esse quadro.

A busca do autoconhecimento os direciona ao entendimento e à manutenção dessa gangorra de oposições. Há pessoas que passam a vida sem ter a mínima compreensão de si mesmas. Nem sequer entendem que emoções, sentimentos e comportamentos precisam ser vividos. Mas sabem em detalhes do caráter e atitudes do outro com preciosa clareza de informações dando seu julgamento como fato concreto e imutável. Do outro sabem muito bem julgar condenar ou absolver, mas de sim mesmo são completamente desconhecidos.


Eu sou, você é,
Somos nós,
Portadores do amor,
Com vez e voz,
Só depende de nós,
Olhar o mundo atroz,
Mudar a voz,
Vestir a camisa,
Abraçar o irmão,
Com sorriso nas mãos,
Dizer não, a violência,
Munidos de armas,
Que consolam e acalmam,
Armas do pão, do coração,
Revolução de emoção,
Ver e rever o mundo,
Os conceitos, preconceitos,
Valores perdidos, refeitos,
Somos responsáveis,
Indispensáveis, inadiáveis,
Praticar o amor, capazes,
Tanta coisa se faz,
Nos braços da Paz!
Marisa de Medeiros




A gente precisa ter esse cuidado, essa sensibilidade, Deus precisa ter paciência com você, Deus não desistiu de nós. Quanta coisa errada cometemos na vida e Deus não desistiu da gente, então Ele tem essa paciência, e ao saber disso, que Ele segura na nossa mão, nos leva ao lugar mais bonito. E só quem nos ama pode nos levar a contemplar aquilo que é nosso, que nós já possuímos e ainda não tomamos posse.
Que Deus lhe dê a graça de chegar ao lugar mais bonito que já é seu, mas que você ainda não conheceu porque precisa ir até lá."
Pe Fábio de Melo.

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