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José Francisco Matulja
É um curso muito legal que vai ajudar o José Francisco,
desenvolver seu propósito de vida

"O objetivo da vida é o desenvolvimento da própria personalidade. Realizar perfeitamente nossa natureza - é para isso que estamos nesse mundo. Hoje em dia as pessoas têm medo de si próprias. Esqueceram-se do mais elevado de todos os deveres, o dever que tem cada um de nós para consigo mesmo. Claro que são caridosos. Dão de comer a quem tem fome e vestem os mendigos. Mas suas próprias almas andam famintas e nuas. A coragem desapareceu de nossa raça. Talvez nunca a tenhamos realmente possuído.O terror da sociedade, que é a base da moral, e o terror de Deus, que é o segredo da religião - são essas duas coisas que nos governam". Oscar Wilde

A vida é um deserto para quem vive sem propósito. Conheça melhor a si mesmo e faça decisões que vão de encontro a uma vida com mais significado.


Por do Sol em Rio das Ostras...
A VIDA É UMA VIAGEM
Na viagem da vida nos deparamos com muitos acontecimentos. A vida realmente é uma viagem. Quando empreendemos uma viagem podemos experimentar esta analogia:
Os nossos companheiros de viagem também apreciam a vida e durante o trajeto podem surgir amizades. Aprendemos com nossos amigos, vivemos com eles todos os momentos e isso causa uma impressão boa, que guardaremos na memória para sempre.
Ocorre, que de acordo com as circunstâncias, e com as impressões que temos, amaremos os nossos companheiros até o fim ou passaremos a detestá-los. Surgem as antipatias. Quando ausentes, pensaremos neles e sentiremos saudades ou então desejaremos nunca mais vê-los.
Notaremos os defeitos e qualidades de cada companheiro de viagem, que pode ser apenas um reflexo de nosso próprio comportamento. Veremos que alguns estão mais preparados para a viagem que outros, mas que de qualquer forma, todos têm que viajar, estejam preparados ou não. Parece óbvio que viajar preparado torna as coisas mais fáceis. E estar preparado não significa apenas levar todas as coisas de que você vai precisar, mas saber o que você precisa carregar em cada trecho da viagem, para no trecho seguinte, se desfazer de tudo que antes parecia ser indispensável e, seguir uma nova etapa. O bom viajante sabe que nada possui a não ser aquilo que pode carregar. Carregar coisas demais e inúteis, na esperança de que aquilo pode ajudá-lo em algum momento, significa apenas ter mais peso nas costas, de forma alguma significa que ele está mais preparado para um novo percurso.
O viajante que já aprendeu com o caminho, sabe que o tempo muda, que as condições se alteram e que alguns companheiros vão embora ou ficam para trás. Ele aprendeu que o tempo passou, que os últimos dias, semanas, meses e anos já passaram e que a viagem continua.
Às vezes, quando fazemos certo trecho da viagem com bons companheiros e com a bagagem certa, gostamos tanto que não queremos mudar. Continuamos querendo repetir a mesma experiência sempre. Achamos que é a vida que passa e nós continuamos parados. Nos tornamos apegados aos companheiros de viagem, a bagagem ou a paisagem e nos esquecemos do objetivo final, da meta da viagem que é onde queremos chegar.
Em algum momento da nossa viagem, podemos precisar de um guia, alguém que conheça o caminho e nos conduza. O guia, um verdadeiro mestre do caminho, que já o percorreu e o conhece na palma da mão, sabe exatamente o que precisamos levar para superar o trajeto e o que se deve aprender para conseguir chegar até o final. O guia sabe exatamente o que precisa fazer para conduzir os viajantes e pode ser também que indique o que cada um precisa levar ou aprender de acordo com a necessidade específica de cada viajante.
O guia conduz os viajantes por trilhas que nem sempre são fáceis. As trilhas podem ser tortuosas, completamente desconhecidas, cheia de pedras e espinhos. Logo que inicia sua viagem um viajante inexperiente ou desacostumado com o desconforto que às vezes aparecem pela frente, sente sua natureza fraquejar. Suas tolices e dúvidas, o cansaço e a fome se juntam para derrubá-lo. O viajante precisa ter força de vontade e lembrar constantemente porque está viajando e qual é a sua meta. O guia vai ajudá-lo, mas não vai caminhar por ele. Ele também deve aprender que não pode esperar que o guia o carregue por todo o caminho. Contra essas tendências o viajante terá que lutar constantemente, até o fim do caminho.
À medida que vamos caminhando e aprendendo o caminho torna-se mais fácil. Não exatamente porque as condições são favoráveis o tempo todo, mas porque vamos superando em nós mesmo as tendências negativas. As qualidades do bom viajante começam a aparecer o cansaço e as dificuldades do caminho são substituídas pela paciência em relação a nós mesmos e aos companheiros de viagem e nos tornamos mais amorosos e compreensivos. Aprendemos a perdoar, a servir, a tolerar e a ter uma atitude de reverencia para com todos, sejam jovens ou velhos, bons ou maus. Tudo e todos fazem parte desta viagem. É a vida em si que precisa ser reverenciada em todas as formas que se apresenta ao viajante.
Chega determinada etapa do caminho, que o guia cumpriu a sua missão. Ele disse como os viajantes devem caminhar, o que precisam fazer, como devem fazer, como devem se comportar em determinado lugar. Ele forneceu todos os recursos para que prossigam sua viagem. A partir daí, é o próprio viajante que deve encontrar o seu caminho e deve ver com seus próprios olhos e experimentar o que se encontra no caminho. É preciso coragem para seguir adiante sem um guia, mas os guias verdadeiros não criam dependência com seus viajantes. Eles apenas mostram o caminho e ensinam como se deve fazer para continuar caminhando com suas próprias pernas. Nunca dizem o que viajante vai ver no caminho. Apenas dizem que encontrarão tudo que estiver no caminho e que deve ser encontrado, e que é o dever de cada viajante manter os olhos abertos para ver tudo por si mesmo e que façam boa viagem.
E a viagem continua…
José Francisco Matulja
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